Olá leitores do Imemorável!
Para quem acompanha o blog e minhas narrativas sobre o cinema de bordas com certeza se recordará da primeira premissa que fiz sobre o projeto The ABC’s of Death [veja AQUI]. O projeto consiste em reunir curtas, cada qual, abordando uma letra do alfabeto. E claro, todas as letras relacionadas com o tema “Morte”. Nesta coletânea de estórias sobre o fim comum a todos estão reunidos diversos diretores de nacionalidades distintas e diversos conceitos de narrativa. São aproximadamente 26 histórias em diversos formatos e gêneros narrativos.
A idéia do projeto é bem simples. Cada diretor produz um curta utilizando uma letra de livre escolha. Envia para o projeto. O curta selecionado entrará na antologia. Após ver os curtas que não entraram na primeira antologia, confesso que fiquei decepcionado com as escolhas da comissão julgadora. Em meu ponto de vista muitos curtas superiores ficaram de fora da primeira seleção. Felizmente isso não ocorreu em sua continuação, The ABC’s of Death 2. Saiba as boas razões lendo esse artigo.
AS LIÇÕES DA MORTE, PARTE II
Geralmente as continuações sempre deixam a desejar, mas em The ABC’s of Death 2 há uma excelente seleção de curtas que fazem com que as duas horas filme praticamente voem. Começando já com o primeiro curta “Amateur” do diretor E. L. Katz que narra à história de um assassino iniciante. Katz nos mostra que nem tudo é tão fantástico como em filmes ao estilo de “Missão Impossível”. O diretor fez a sua estréia no cenário com interessante “Cheap Thrills (2013)”, longa que narra o jogo de ganância entre dois grandes amigos que são manipulados por um rico casal após se conhecerem em um bar.
Para quem acompanha o blog e minhas narrativas sobre o cinema de bordas com certeza se recordará da primeira premissa que fiz sobre o projeto The ABC’s of Death [veja AQUI]. O projeto consiste em reunir curtas, cada qual, abordando uma letra do alfabeto. E claro, todas as letras relacionadas com o tema “Morte”. Nesta coletânea de estórias sobre o fim comum a todos estão reunidos diversos diretores de nacionalidades distintas e diversos conceitos de narrativa. São aproximadamente 26 histórias em diversos formatos e gêneros narrativos.
A idéia do projeto é bem simples. Cada diretor produz um curta utilizando uma letra de livre escolha. Envia para o projeto. O curta selecionado entrará na antologia. Após ver os curtas que não entraram na primeira antologia, confesso que fiquei decepcionado com as escolhas da comissão julgadora. Em meu ponto de vista muitos curtas superiores ficaram de fora da primeira seleção. Felizmente isso não ocorreu em sua continuação, The ABC’s of Death 2. Saiba as boas razões lendo esse artigo.
AS LIÇÕES DA MORTE, PARTE II
Geralmente as continuações sempre deixam a desejar, mas em The ABC’s of Death 2 há uma excelente seleção de curtas que fazem com que as duas horas filme praticamente voem. Começando já com o primeiro curta “Amateur” do diretor E. L. Katz que narra à história de um assassino iniciante. Katz nos mostra que nem tudo é tão fantástico como em filmes ao estilo de “Missão Impossível”. O diretor fez a sua estréia no cenário com interessante “Cheap Thrills (2013)”, longa que narra o jogo de ganância entre dois grandes amigos que são manipulados por um rico casal após se conhecerem em um bar.
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Cheap Thrills (2013) |
O interessante do projeto “The ABC’s of Death” é que não existe critério de gêneros, ou seja, não há só diretores de filmes de terror. Isso fica bem claro no curta “Capital Punishment” do diretor Julian Gilbey. Gilbey é conhecido por filmes como “Rise of the Footsoldier (Guerra Entre Gangues)” e “Rollin' with the Nines (9mm - O Preço da Vingança)”. Em “Capital Punishment” o diretor nos da uma luz sobre os efeitos colaterais de se fazer justiça com as próprias mãos.
Outro diretor presente é o Sr. Robert Morgan. As histórias góticas e sombrias de Tim Burton tem classificação 6 anos perto das animações soturnas de Sr. Morgan. Para aqueles que acompanham o Imemorável provavelmente irão se recordar do curta “The Cat with Hands” [veja AQUI]. Uma fábula sombria sobre um gato que adquiri, misteriosamente, mãos humanas. Mas através da animação “Bobby Yeah” que Morgan define seu estilo sombrio em stop-motion com narrativas insólitas vindas de uma imaginação grotescamente fantástica. Neste ABC da Morte o diretor nos apresenta os infortúnios de se jogar com o ceifador de vidas no curta “Deloused”.
O sarcasmo também se faz presente com Alejandro Brugués e seu curta “Equilibrium”. Brugués ganhou sua “notoriedade” com o trash clichê “Juan de los Muertos (2012)”. Algo totalmente oposto com o curta que vem asseguir “Falling”. Da dupla de diretores israelitas Aharon Keshales and Navot Papushado. Certamente o nome dos diretores não é algo tão fácil de lembrar, mas eles já são conhecidos pelos filmes “Rabies (2010)” e “Big Bad Wolves (2013)”. Em “Falling (Cair)” nos deparamos com a história de uma israelense pára-quedista mulher que está presa em uma árvore por seu pára-quedas e o destino faz com que um garoto árabe a encontre. O curta se desenvolve no choque de culturas e ideologias. Quem é a vítima? Eis o drama dessa narrativa.
No entanto uma das maiores surpresas que tive foi presença de um curta brasileiro. Sim, nada mais, nada menos que um curta do diretor Dennison Ramalho. Para aqueles que desconhecem Dennison faz parte da nova safra de diretores brasileiros que trazem em suas narrativas um pouco do cotidiano e folclore brasileiro. Ao lado de diretores do universo independente como Rodrigo Aragão (Mar negro), Paulo Biscaia Filho (Nervo Craniano Zero), José Mojica Martins (À Meia-noite Levarei Sua Alma) e Kapel Furman (Pólvora Negra). Unido a esses nomes de peso do cenário underground o diretor reescreve uma nova história sobre o cinema de bordas nacional. Provando que o termo “horror” não necessariamente co-existe com produções de péssima qualidade e falta de profissionalismo. E principalmente, por não ser uma narrativa para elite social, permite sem preconceitos explorar os medos e os devaneios da sociedade contemporânea sem perder o peculiaridade do gênero que o horror tende a se expressar.
O diretor teve seu “début” na cena independente com o macabro curta “Amor só de mãe (2003)”. O curta explora o culto a certas divindades baixas adoradas por moradores locais em uma aldeia de pescadores. Em 2010 ele retorna a cena com o curta “Ninjas”, narrando os traumas que a violência pode causar [veja AQUI]. Mas foi como roteirista ao lado do diretor José Mojica Martins que seu profissionalismo teve mais visibilidade no longa “Encarnação do Demônio (2008)”. Longa importantíssimo para a história do cinema nacional pois fecha a trilogia que levou mais de 30 anos para ser concluída!
Sua estréia no projeto ABC é simplesmente fantástica, tanto do ponto de vista crítico, quando do ponto de vista estético. Com o curta “Jesus” o diretor apresenta a história um casal de jovens homossexuais que são vitimados pela violência da intolerância social e religiosa. Um dos enamorados e morto e o outro, a mando do próprio pai, é submetido a um exorcismo. Com extrema qualidade de edição, roteiro, maquiagem e produção o curta faz sérias críticas a um fato tão cotidiano, abordando uma narrativa que caminha passo á passo ao horror tipicamente brasileiro.
E claro, não poderia faltar à visão surreal, bizarra, cômica, criativa e subversiva do cinema oriental. Hajime Ohata com o seu curto “Ochlocracy” narra a história de uma mulher humana sendo julgada por seus atos de assassinatos aos não-vivos por um júri de zumbis. E Soichi Umezawa com o curta “Youth” narra à imaginação vingativa de uma jovem diante de pais displicentes.
E por que não torture porn? Talvez não da forma como você imagina. Mas as irmãs gêmeas canadenses (sensualmente mortíferas) Jen and Sylvia Soska revelará uma visão feminina ao gênero com o curta que o define “Torture Porn”. Detalhe para a belíssima (digna do título “tentação”) Tristan Risk que também participou de outro filme das diretoras gêmeas, “American Mary (2012)”.
Continue lendo pois ainda temos entre as grandes exibições um veterano do horror estratégico! O diretor Vincenzo Natali. Vincenzo deixa sua marca com o curta “Utopia”. Um curta inteligente que expõem os desejos mais íntimos de uma sociedade voltada à imagem de consumo. O título de veterano é digno ao diretor justamente por um dos seus maiores clássicos. O filme que considero “pai” da série “Jogos Mortais”. Que filme é esse? Simples “O Cubo ” de 1997. Quem nunca assistiu, anote esse dica!
E claro, não poderia deixar de falar da participação dos diretores Julien Maury e Alexandre Bustillo. Ambos da nova safra de diretores franceses do gênero que gosto de intitular como “Cinema Frances Extremo”. Realmente esses dois profissionais merecem longos comentários sobre seus méritos em desbravar o horror como jamais visto, tanto em estética, quando em roteiro. Algo que é marca registrada dos diretores da cena do “Cinema Frances Extremo”. Por essa razão convido a lerem a postagem e assistirem “A L'intérieur (A Invasora)”. Grande filme do gênero com a minha psicopata favorita, Béatrice Dalle. [veja AQUI] No ABC da Morte os diretores nos presenteiam com o curta “Xylophone”. História de uma babá que entra em estado hipnótico ao som do xilofone. E quem é a “babysitter” do curta? Olha só Béatrice Dalle! Um pouco mais velha, mais ainda com uma sensualidade e obscuridade digna de seus personagens.
Outro diretor presente é o Sr. Robert Morgan. As histórias góticas e sombrias de Tim Burton tem classificação 6 anos perto das animações soturnas de Sr. Morgan. Para aqueles que acompanham o Imemorável provavelmente irão se recordar do curta “The Cat with Hands” [veja AQUI]. Uma fábula sombria sobre um gato que adquiri, misteriosamente, mãos humanas. Mas através da animação “Bobby Yeah” que Morgan define seu estilo sombrio em stop-motion com narrativas insólitas vindas de uma imaginação grotescamente fantástica. Neste ABC da Morte o diretor nos apresenta os infortúnios de se jogar com o ceifador de vidas no curta “Deloused”.
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Bobby Yeah |
No entanto uma das maiores surpresas que tive foi presença de um curta brasileiro. Sim, nada mais, nada menos que um curta do diretor Dennison Ramalho. Para aqueles que desconhecem Dennison faz parte da nova safra de diretores brasileiros que trazem em suas narrativas um pouco do cotidiano e folclore brasileiro. Ao lado de diretores do universo independente como Rodrigo Aragão (Mar negro), Paulo Biscaia Filho (Nervo Craniano Zero), José Mojica Martins (À Meia-noite Levarei Sua Alma) e Kapel Furman (Pólvora Negra). Unido a esses nomes de peso do cenário underground o diretor reescreve uma nova história sobre o cinema de bordas nacional. Provando que o termo “horror” não necessariamente co-existe com produções de péssima qualidade e falta de profissionalismo. E principalmente, por não ser uma narrativa para elite social, permite sem preconceitos explorar os medos e os devaneios da sociedade contemporânea sem perder o peculiaridade do gênero que o horror tende a se expressar.
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Encarnação do Demônio |
Sua estréia no projeto ABC é simplesmente fantástica, tanto do ponto de vista crítico, quando do ponto de vista estético. Com o curta “Jesus” o diretor apresenta a história um casal de jovens homossexuais que são vitimados pela violência da intolerância social e religiosa. Um dos enamorados e morto e o outro, a mando do próprio pai, é submetido a um exorcismo. Com extrema qualidade de edição, roteiro, maquiagem e produção o curta faz sérias críticas a um fato tão cotidiano, abordando uma narrativa que caminha passo á passo ao horror tipicamente brasileiro.
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"JESUS" por Dennison Ramalho |
E por que não torture porn? Talvez não da forma como você imagina. Mas as irmãs gêmeas canadenses (sensualmente mortíferas) Jen and Sylvia Soska revelará uma visão feminina ao gênero com o curta que o define “Torture Porn”. Detalhe para a belíssima (digna do título “tentação”) Tristan Risk que também participou de outro filme das diretoras gêmeas, “American Mary (2012)”.
Continue lendo pois ainda temos entre as grandes exibições um veterano do horror estratégico! O diretor Vincenzo Natali. Vincenzo deixa sua marca com o curta “Utopia”. Um curta inteligente que expõem os desejos mais íntimos de uma sociedade voltada à imagem de consumo. O título de veterano é digno ao diretor justamente por um dos seus maiores clássicos. O filme que considero “pai” da série “Jogos Mortais”. Que filme é esse? Simples “O Cubo ” de 1997. Quem nunca assistiu, anote esse dica!
E claro, não poderia deixar de falar da participação dos diretores Julien Maury e Alexandre Bustillo. Ambos da nova safra de diretores franceses do gênero que gosto de intitular como “Cinema Frances Extremo”. Realmente esses dois profissionais merecem longos comentários sobre seus méritos em desbravar o horror como jamais visto, tanto em estética, quando em roteiro. Algo que é marca registrada dos diretores da cena do “Cinema Frances Extremo”. Por essa razão convido a lerem a postagem e assistirem “A L'intérieur (A Invasora)”. Grande filme do gênero com a minha psicopata favorita, Béatrice Dalle. [veja AQUI] No ABC da Morte os diretores nos presenteiam com o curta “Xylophone”. História de uma babá que entra em estado hipnótico ao som do xilofone. E quem é a “babysitter” do curta? Olha só Béatrice Dalle! Um pouco mais velha, mais ainda com uma sensualidade e obscuridade digna de seus personagens.
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Béatrice Dalle em “A L'intérieur (A Invasora)” |
Quem deseja ver Béatrice Dalle em sua melhor forma, leia o artigo sobre o filme (tradução livre) “Desejo e Obsessão” da diretora Claire Danis. [veja AQUI] Você ficará diante de uma ninfomaníaca como jamais viu.
E claro, não poderia faltar algo realmente horripilante e com umas pitadas de gore. Para última letra do alfabeto e último curto da antologia temos o angustiante “Zygote (Zigoto)” do diretor Chris Nash. Nash em sua filmografia não tem nada que seja significante. Mas lhe garanto o curta “Zygote” vai lhe deixar desconfortável na poltrona. A história é bem simples. O marido por uma razão desconhecida deixa a esposa em plena nevasca para fazer o trabalho de parto sozinha. Ela implora por sua presença, mas ele continua persistente na decisão em deixá-la, prometendo voltar quando tudo acabar. Agora pense comigo. Não podemos adiar o nascimento de um bebê, certo? Errado! E Nash irá nos provar o contrário da forma mais angustiante possível!
FIM DAS LIÇÕES
The ABC’s of Death 2 fez uma ótima seleção, espero que vocês apreciem o filme e comente esse artigo. Disponibilizo a listagem dos títulos dos curtas e seus respectivos diretores, além dos arquivos para download. Os títulos destacados são aqueles que considero imprescindível não deixar de assistir.
LISTA DE CURTAS
(A) is for Amateur (Amador)
Dirigido por E. L. Katz
(B) is for Badger (Texugo)
Dirigido por Julian Barratt
(C) is for Capital Punishment
Dirigido por Julian Gilbey
(D) is for Deloused
Dirigido por Robert Morgan
(E) is for Equilibrium
Dirigido por Alejandro Brugués
(F) is for Falling
Dirigido pores Aharon Keshales and Navot Papushado
(G) is for Grandad
Dirigido por by Jim Hosking
(H) is for Head Games
Dirigido por Bill Plympton
(I) is for Invincible
Dirigido por by Erik Matti
(J) is for Jesus
Dirigido por Dennison Ramalho
(K) is for Knell
Dirigido pores Kristina Buozyte and Bruno Samper
(L) is for Legacy
Dirigido por Lancelot Odawa Imasuen
(M) is for Masticate
Dirigido por Robert Boocheck
(N) is for Nexus
Dirigido por Larry Fessenden
(O) is for Ochlocracy
Dirigido por Hajime Ohata
(P) is for P-P-P-P SCARY!
Dirigido por Todd Rohal
(Q) is for Questionnaire
Dirigido por Rodney Ascher
(R) is for Roulette
Dirigido por Marven Kren*
(S) is for Split
Dirigido por Juan Martinez Moreno
(T) is for Torture Porn
Dirigido Jen and Sylvia Soska
(U) is for Utopia
Dirigido por Vincenzo Natali
(V) is for Vacation
Dirigido por Jerome Sable**
(W) is for Wish
Dirigido por Steven Kostanski
(X) is for Xylophone
Dirigido por Julien Maury and Alexandre Bustillo
(Y) is for Youth
Dirigido por Soichi Umezawa
(Z) is for Zygote
Dirigido por Chris Nash
E claro, não poderia faltar algo realmente horripilante e com umas pitadas de gore. Para última letra do alfabeto e último curto da antologia temos o angustiante “Zygote (Zigoto)” do diretor Chris Nash. Nash em sua filmografia não tem nada que seja significante. Mas lhe garanto o curta “Zygote” vai lhe deixar desconfortável na poltrona. A história é bem simples. O marido por uma razão desconhecida deixa a esposa em plena nevasca para fazer o trabalho de parto sozinha. Ela implora por sua presença, mas ele continua persistente na decisão em deixá-la, prometendo voltar quando tudo acabar. Agora pense comigo. Não podemos adiar o nascimento de um bebê, certo? Errado! E Nash irá nos provar o contrário da forma mais angustiante possível!
FIM DAS LIÇÕES
The ABC’s of Death 2 fez uma ótima seleção, espero que vocês apreciem o filme e comente esse artigo. Disponibilizo a listagem dos títulos dos curtas e seus respectivos diretores, além dos arquivos para download. Os títulos destacados são aqueles que considero imprescindível não deixar de assistir.
LISTA DE CURTAS
(A) is for Amateur (Amador)
Dirigido por E. L. Katz
(B) is for Badger (Texugo)
Dirigido por Julian Barratt
(C) is for Capital Punishment
Dirigido por Julian Gilbey
(D) is for Deloused
Dirigido por Robert Morgan
(E) is for Equilibrium
Dirigido por Alejandro Brugués
(F) is for Falling
Dirigido pores Aharon Keshales and Navot Papushado
(G) is for Grandad
Dirigido por by Jim Hosking
(H) is for Head Games
Dirigido por Bill Plympton
(I) is for Invincible
Dirigido por by Erik Matti
(J) is for Jesus
Dirigido por Dennison Ramalho
(K) is for Knell
Dirigido pores Kristina Buozyte and Bruno Samper
(L) is for Legacy
Dirigido por Lancelot Odawa Imasuen
(M) is for Masticate
Dirigido por Robert Boocheck
(N) is for Nexus
Dirigido por Larry Fessenden
(O) is for Ochlocracy
Dirigido por Hajime Ohata
(P) is for P-P-P-P SCARY!
Dirigido por Todd Rohal
(Q) is for Questionnaire
Dirigido por Rodney Ascher
(R) is for Roulette
Dirigido por Marven Kren*
(S) is for Split
Dirigido por Juan Martinez Moreno
(T) is for Torture Porn
Dirigido Jen and Sylvia Soska
(U) is for Utopia
Dirigido por Vincenzo Natali
(V) is for Vacation
Dirigido por Jerome Sable**
(W) is for Wish
Dirigido por Steven Kostanski
(X) is for Xylophone
Dirigido por Julien Maury and Alexandre Bustillo
(Y) is for Youth
Dirigido por Soichi Umezawa
(Z) is for Zygote
Dirigido por Chris Nash
FICHA TÉCNICA
Título Original: ABCs of Death 2
Gênero: Horror, Comedia, Animação
Ano: 2014
Minha nota: 7,9
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Torrent + Legenda em Português (ABC2.zip)
AVISO: Se você curtiu ter achado o filme que tanto procura e ainda curtiu ter uma análise bacana sobre o mesmo, lembre-se. Quando baixar o torrent, não o delete de imediato, deixe compartilhando para que outros tenha a mesma satisfação que você. E comente o artigo, seja aqui ou na página no facebook [Link]. A generosidade agradece.
3 comentários:
cara, você é o melhor!
eu lembro do teu blog até hoje, desde o primeiro dia que vi...
desculpa não ter sido um leitor frequente, a vida foi complicada, mas agora, prometo, seu grande leitor voltou!
Abraços!
Eu não sei se você tá conseguindo ver meus comentários.
Acho que posso ter comentado um monte de vezes.
Foi mal.
Olá Lucas!
Obrigado pelo comentário e pela visita! Não precisa de desculpar. A vida também anda corrida do lado de cá. Tenho muitas coisas bacanas para postar, mas trabalho, responsabilidade e estudos tomam um bocado do nosso tempo. Mas obrigado pela visita e desculpe a resposta tardia!
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